sábado, 3 de março de 2012

A homossexualidade dos escolares



Qualquer docente em exercício ou aposentado (a) pode afirmar muito bem que nas suas turmas de estudantes, sempre teve um caso ou outro de crianças que já manifestaram traços homossexuais.
Da formação recebida, fica a lembrança que não é para discriminar a criança que apresenta tais traços e sim,  inseri-la no grupo, reforçando as suas qualidades e deixando em segundo plano a sua orientação sexual.
As escolas não estão preparadas para orientação sexual de forma alguma e continuam a tratar as crianças como seres assexuados.
A homossexualidade, segundo estudos não é uma doença , como teimam alguns.
No entanto, a supervalorização da homossexualidade,como o personagem global  Crodoaldo Valério e a personagem de um humorístico, "Valéria",pode condicionar a criança a desenvolver uma personalidade fake, imitando trejeitos e manias dos personagens globais, atraindo olhares perigosos.
Pedófilos podem se aproximar e incentivar a criança a assumir uma homossexualidade forçada, e tirar proveito disso;
Penso que a sexualidade e a orientação sexual de uma pessoa é questão de foro intimo.
Mas na busca de padronizar tudo e de vigiar e punir comportamentos incorretos, pessoas estão chegando a extremos;
Lamentavelmente, os estudos de Sexualidade e de Gênero da UNESP de Assis, culminaram na busca da diminuição da homofobia e os simpósios realizados no Salão de Atos da UNESP trata quase que exclusivamente da homossexualidade e da sua defesa.
As mulheres, grupo sujeito a discriminação e a desvalorização social não são defendidas em seus direitos nesses eventos como os homossexuais de externarem a sua orientação sexual.
No entanto, é válido que os homossexuais, femininos e masculinos,lutem pelos seus direitos.
Nesse artigo, resumidamente, pode-se observar que a estrutura dos cérebros do heterossexual e do homossexual diferem entre si.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2952972-EI8148,00.html

Cientistas suecos descobriram que o cérebro dos homossexuais é parecido com o de pessoas do sexo oposto ao de sua orientação, segundo um artigo publicado hoje pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

Dito de outra forma, o cérebro de um homem homossexual teria semelhanças com o de uma mulher, enquanto o de uma lésbica seria similar ao de um homem hetero.
Os cientistas Ivanka Savic e Per Lindström explicam que essa similaridade se expressa em uma leve assimetria hemisférica. Nos homens hetero e mulheres homo, o hemisfério direito tem um tamanho maior que o esquerdo.
Essa diferença não ocorre no cérebro dos homens gays e das mulheres hetero, destacam os cientistas, do Departamento de Neurociência do Instituto Karolinska, em Estocolmo.
A análise nas tomografias de emissão positrônica (PET) feitas em 90 homens e mulheres homossexuais e heterossexuais também revelaram que a conexão da amígdala cerebral das lésbicas é parecida com a dos homens heterossexuais. Já nos gays, essa conexão é similar à das mulheres heterossexuais.
No cérebro, a amígdala, uma massa do tamanho de uma amêndoa localizada na parte interna dos lóbulos temporários, controla as reações vinculadas ao medo, assim como as secreções hormonais do sistema endócrino.
"Os resultados (...) sugerem uma relação com fatores neurobiológicos", dizem os cientistas em seu artigo.
Essa contribuição da Revista Veja também traz elucidações sobre o assunto: