sábado, 28 de junho de 2014

Paleoparasitologia, ponto de encontro entre a medicina e a arqueologia,










Ao pesquisar um dos pontos convergentes entre Medicina e  Arqueologia, descobri esse ponto focal e surpreendi-me com esse ramo criado por um médico brasileiro: a Paleoparasitologia.
Das minhas fontes de pesquisa na Internet, descobri um achado inestimável: um livro chamado " A história secreta da raça humana"  de Michael A. Cremo e Richard L. Thompson, onde os autores , através de pesquisas ,tiveram conhecimento de uma pegada humana feita há 3,6 milhões de anos atrás, desconstruindo toda descoberta arqueológica, desde Darwin até o Australopitecus.
Remonto-me a Bachelard, que afirmava, usando um termo construído pela minha assimilação:
Todo conhecimento humano é uma hipótese em descontrução permanente....


Fonte:
http://www.faperj.br/boletim_interna.phtml?obj_id=8615
https://www.dropbox.com/s/s45ei8rnqtlpusq/a%20hist%C3%B3ria%20secreta%20da%20ra%C3%A7a%20humana%20-%20michael%20a.%20cremo%20e%20richard%20l.%20thompson.doc



A ESPÉCIE HUMANA PRIMITIVA NO BRASIL
http://youtu.be/qgKyUJLbF6k

sexta-feira, 13 de junho de 2014

QUESTÕES DE GÊNERO- A SEXUALIDADE FEMININA

Abandona-se na escola pública a possibilidade de utilizar os dois termos feminino e masculino ao se referirem sobre os objetos da vida cotidiana, perpetuando-se o poder masculino como ideal e hegemônico.
No entanto, estudos apontam para a redescoberta do direito de ser feminino, desconstruindo  tabus ligados a sexualidade feminina ligadas a condicionamentos políticos e sócio historicamente construídos.
Ao frequentar Universidades atualmente, percebe-se que a atenção está voltada para o masculino: o direito de ser gay, encabeçado por figuras da mídia, como um político que é celebridade no mundo do reality show, Identidade fabricada para consumo imediato.
Acredito que ao discutir sexualidade de forma acadêmica e científica, dota ao pré-adolescente o direito de escolher seus caminhos e prevenir-se contra condutas que representem riscos a sua integridade física, moral e psicológica.
Esse documentário mostra com simplicidade o direito de se ter uma sexualidade tão importante quanto a masculina e usa-la de forma saudável, desde que se possa prever os riscos e as consequências de tais atos.
Estudar as sexualidades não demonstra uma personalidade doentia fixada em sexo, mas sim, um ponto de equilíbrio, que elege o tema como objeto de estudo.