segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

FUNDAMENTOS CIENTÍFICOS DA PSICOLOGIA REGRESSIVA E PRÁTICAS RELIGIOSAS DA DOUTRINA EVANGELÍSTICA


ROGER WOOLGER NA CONSTRUÇÃO E NO ENTENDIMENTO DA TERAPIA DE REGRESSÃO RELACIONADOS A RELATOS EVANGELÍSTICOS



Woolger afirma que ao conhecer uma vida passada, o objetivo é favorecer a catarse, compreender a si mesmo;
Catarse
Catarse, sob uma ótica muito simples é a liberação de energias reprimidas que fazem perturbações e que interferem na harmonia;

O escopo de Woolger para o seu trabalho é:
  • ·         Terapia junguiana
  • ·         Regressiva
  • ·         Ericksoniana
  • ·         Terapêutica
  • ·         Gestalt-terapia
  • ·         Renascimento
  • ·         Trabalho com respiração e corpo de Reich
  • ·         Consciência vipassana (insight, consciência clara do que está acontecendo a si no momento, sensibilidade aguçada)

Segundo Jung, o corpo astral se localiza a duas polegadas do corpo físico e nele está contido toda a carga emocional  e resíduos das vidas passadas.relacionados  a conceitos, via de regra, que não afetam o corpo físico, mas se isso acontece, o seu efeito é de extrema  intensidade;
O corpo astral é mais denso que o corpo mental e sua negatividade altera até a energia elétrica;
Unindo teoria e prática, lembro de uma vez em que eu fui à Igreja e era Sexta-feira, um dia carregado de energias espirituais negativas.
O Pastor, muito sabiamente, introduziu em seus cultos um equipamento de data show e palestras ou vídeos interessantes sobre a sua pregação.
(Um ponto focal de modernidade, tecnologia e convencimento.)
Repentinamente, todo o seu sistema travou , a luz não acendia e ele ficou momentaneamente sem ação;
A igreja ficou as escuras, um clima negativo e tenso ,  em silêncio e o Pastor recobrou o ânimo, interrompendo o que ia dizer com uma oração, onde ele disse que aquela energia era o inimigo querendo interromper o conhecimento a ser ministrado.
Depois da sua oração, o tal sistema destravou e começou a funcionar.
Várias conclusões podem ser tiradas sobre esse evento. Inclusive o de ter sido uma encenação para impressionar os fiéis ou uma falha ocasional do sistema tecnológico.
 Mas eu não brinco com determinadas coisas e prefiro guardar minhas conclusões.
Uma contingência não variável é a energia negativa e o clima de angústia e expectativa que se sentiu.
Há um reconhecimento de que ali estavam em ação energias humanas e do Ambiente propício a interpretações dúbias.
Há um reconhecimento de que a banalização e as galhofas envolvendo esse sistema religioso pode estar, eventualmente, perturbando um trabalho legítimo que se explica a partir de seus resultados.
Sobre a energia da Psique, tais energias, pelo que entendi, se localizam no inconsciente, que é aquela parte da nossa psique independente  da matéria, embora utilize o corpo físico para se manifestar.
(Existe, inclusive, o espaço para o charlatanismo e para a exploração dos desfavorecidos culturalmente;)
Interessante afirmar que segundo a IURD, toda e qualquer manifestação vinda da psique do indivíduo é proveniente do satanismo.
Busco integrar as idéias da Psico com as idéias da Doutrina teológica da IURD, pois seu chefe é um conhecedor dos trabalhos desenvolvidos  em  centros de magia espiritual e tem, nos seus templos, pessoas que antes eram chefes de terreiro de macumba e hoje são cristãos.
A meu ver, ele trocou uma energia que mexia com espíritos que tem uma conscienciologia inferior, destrutiva, perigosa, embora as vezes se disfarce de benesses por uma energia que quer crer e ele, provém do trono de Deus. A máxima de sua doutrina é :
JESUS CRISTO É O SENHOR
Creio que tanto a IURD como as outras igrejas evangélicas prestam um serviço de utilidade pública.
Favorecer o autoconhecimento e o conhecimento, reprovada apenas em um quesito: utilizar o dinheiro, a teologia da prosperidade para alavancar essa escalada das paredes da caverna.
Refiro-me ao mito platônico e o adapto as contingências próprias: o esforço de ver e sentir profundamente, além daquele que o sistema reducionista oferece.
Tal essa vontade, que todo esse refletir está publicado em Blog chamado Estudos da Medicina.
Há muito que as necessidades contemporâneas exigem que o médico observe o seu paciente de uma forma holística e globalizadora: intua que  o organismo humano tem outras facetas não exploradas pela Ciência.


 Fontes: books.google.com.br




sábado, 24 de dezembro de 2011

Estudos sobre Terapia de Regressão

Fonte: GODOY, Prado Hermínia de (org.) "Terapia de Regressão, Teoria e Técnicas",2000;
Copyright 2000, Centro de estudos da difusão da Consciência S/C

Campo da Medicina: Psiquiatria e Psicologia

O nosso sistema cerebral e as nossas emoções em contextos ligados a Terapia de regressão
Godoy, (2004) traz ao conhecimento que Netherton (1998), nas suas experiências de regressão concluiu que ...”nossas células carregam memórias emocionais”...
Segundo o autor, as informações sensoriais são conduzidas tanto a amígdala cerebral quanto ao córtex.
Por sua vez, o córtex, parte “pensante” do nosso cérebro, cria uma imagem mental completa daquilo que foi vivenciado, suplantando os sinais da amígdala, que oculta as imagens sensoriais mais intensas.

Partindo desse pressuposto e do que afirmou Joseph Le Doux,  que a “amígdala não tem apagador” Netherton afirma que se temos amígdala cerebral ,que grava todas as nossas experiências sensoriais nessa vida, teríamos em uma outra.
Talvez o livro de Hermínia Godoy possa responder a minha questão mais profunda:se temos esses arquivos de registros emocionais gravados na amígdala cerebral de que forma pode ser isso preservado, já que o nosso corpo perece e o nosso cérebro morre?
Faz sentido cientificamente supor que nós tivemos outras vidas, parte de um sistema biopsicossocial e de justiça divina, baseado no que pontuam as Sagradas Escrituras, que Deus é bom, justo e misericordioso.
No entanto, a nossa memória emocional que fica registrada na amígdala cerebral, fica intacta em que campo, se o nosso cérebro morre?
De acordo com o que se absorve da leitura do livro, essas emoções ficam intactas e preservadas no subconsciente, essa parte do cérebro a qual não temos acesso direto, que sabemos que existe, mas as nossas limitações orgânicas não acedem a elas.
Tateando, a partir do conhecimento proximal que se tem, a energia do subconsciente não precisa da matéria para permanecer e acima de tudo, funcionar.
Na minha experiência de quase morte, senti a minha essência separada do meu corpo e o vi sobre a cama, ligado a tubos e outros instrumentos que o mantinham vivo.
Vi também as pessoas da minha família em volta do meu leito, lamentando a minha morte.
Mas eu nunca me senti tão viva naquele momento, liberta da limitação do meu corpo físico.







quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Considerações sobre Terapias de regressão


A procura do Eu pela terapia de regressão, em insights de prazer e de poder



Fonte: TENDAM Hans “Cura profunda: a metodologia da terapia da vida passada”



A procura pelo Poder. Pelo Amor e pela Auto-realização, costurada com pesquisas relevantes sobre terapias concentradas em análises de vidas passadas.

Somos seres psicossomáticos, antes de tudo e nem todas as coisas vividas durante as nossas fases da vida, foi solucionado a contento.

É provável que aquela criança de três anos ainda esteja dentro de nossas reminiscências, esperando ter o seu desejo satisfeito.

Libertar essa porção egóica, fazer uma catarse, trará alívio, liberação e limpeza.

Catarse é uma libertação que conduz a paz emocional.

Toda a problemática individual centrada no campo psíquico do sujeito deriva de um carma, segundo o autor.

Carma, no sentido holístico, é um processo sobrenatural que faz com que a pessoa possa entrar em contato com uma mesma situação diversas vezes: por exemplo, uma moça sempre arruma um namorado que estuda Medicina.

Mas no sentido terapêutico, carma deriva de um estado de ações e interações efetuadas entre os sujeitos.

O autor do livro sugere que quem se propõe a uma terapia centrada na regressão, traz consigo sempre o papel de vítima.

Vítimas das circunstâncias não assumem o controle pelo que aconteceu com ela e sempre tem a tendência de culpar a outrem o que lhe sucedeu.

Talvez essa regressão traga uma catarse, no sentido de que, a pessoa, possa se ver ocupando um outro papel, o paradoxo, ser o agressor e não a vítima.

Permanecer como vítima pode ser uma tomada de posição, uma decisão pessoal. Talvez ser vítima é mais cômodo.

As vezes, não se quer deparar com a própria agressividade. Mas se não levantar para lutar, não adianta ficar idealizando um mundo perfeito, onde ela tem total controle, porque ela é boa os outros são ruins.

Quando ocorre de uma personalidade abrigar, em si, uma subpersonalidade agressiva, que pode imergir em um estado de tensão, há a probabilidade de assustar outros que estavam acostumados com aquela personalidade submissa.

É interessante como o autor do livro se refere a essas subpersonalidades, que ficam adormecidas dentro de nosso subconsciente.

Segundo o autor, podemos dialogar com essas facetas da nossa personalidade e organizar com eficiência para que venha a tona somente aquela personalidade que é agradável socialmente.

A regressão não serve como perdão universal e nem com um amor incondicional. Regredir as vidas passadas traz compreensão, aceitação,equilíbrio e força plena.

Traz LIBERDADE.

O PROBLEMA DA CULPA

Na nossa orientação cristã, religiosamente, persiste o problema da CULPA;

Cristo morreu por nós. Ele era INOCENTE. Nós somos CULPADOS.

Existem emoções que são chamadas de agrupamentos.

Raiva-culpa. Esse estado duplo acontece quando você extravasou sua raiva e depois se sente culpada por isso ou a sociedade cobra pelo comportamento extravagante.

Caso típico e recente é o da enfermeira que matou o seu cachorrinho Yorkshire. Havia muita raiva contida, quase uma loucura. Depois do ato, a culpa própria e as pulsões da sociedade, capaz de linchá-la viva, num método catártico,  

FAZER COM ELA O QUE ELA FEZ COM O ANIMALZINHO DE ESTIMAÇÃO.

Seres humanos agem dessa forma. A atitude daquela enfermeira suscitou no inconsciente coletivo todas as pulsões agressivas e intolerantes.

Não é a piedade do cachorrinho que motiva as massas, num primeiro momento. O que incita o povo é o pipocar das pulsões reprimidas vindas daquele ato inconsciente em que cada um teve vontade de fazer o mesmo que a moça fez.






domingo, 17 de julho de 2011

Entendendo o Câncer

Como o Câncer se instala nas nossas células?
Em busca de respostas para o que me atormenta, na busca de uma qualidade de vida saudável, pesquiso sites para obter as respostas, certa de que a Internet é uma grande máquina do Bem, se o usuário estiver disposto a selecionar as informações que vá acrescentar mais organização na sua vida e reflexão sobre como manter o corpo funcionando de forma positiva.
Eu tenho algum conhecimento prévio para discernir o que é certo ou errado, mas nada como aprofundar os estudos na intenção de chegar a uma conclusão que sirva como norte para direcionar as minhas atitudes...
Agradeço as contribuições de sites que possuem informações relevantes sobre o assunto e não vou divulgar nenhuma informação se não der um link de referência de onde tirei essa informação.


Multiplicação desordenada de células: carcinogênese



O corpo humano é formado por milhões de células que se reproduzem através de um processo chamado divisão celular.

Em condições normais, esse processo é ordenado e controlado e é responsável pela formação, crescimento e regeneração dos tecidos saudáveis do corpo. 

Em contrapartida, existem situações nas quais estas células, por razões variadas, sofrem uma “metamorfose” tecnicamente chamada de carcinogênese, e assumem características aberrantes quando comparadas com as células normais. 

Essas células perdem a capacidade de limitar e controlar o seu próprio crescimento passando, então, a multiplicarem-se muito rapidamente e sem nenhum controle. 

O resultado desse processo desordenado de crescimento celular é uma produção em excesso dos tecidos do corpo (que podem ser processos inflamatórios, infecciosos ou mesmo os crescimentos celulares benignos), formando o que se conhece como tumor. 

Podemos dividir os tumores em: 

Tumor BenignoAs células deste tumor crescem lentamente e são diferenciadas (semelhantes às do tecido normal). Geralmente podem ser removidos totalmente através de cirurgia e na maioria dos casos não tornam a crescer. 

Tumor Maligno
As células deste tumor crescem rapidamente, têm um aspecto indiferenciado e a capacidade de invadir estruturas próximas e espalhar-se para diversas regiões do organismo. É considerado câncer. 

Em outras palavras... 

O Câncer, também conhecido como tumor maligno, pode ser definido como um grupo de doenças que tem como característica central o crescimento desordenado das células do nosso corpo. 

O câncer detém o poder de matar por invasão destrutiva os órgãos normais, pois não respeita as mais básicas regras de “convivência social” entre as células e cresce demais, ocupando o espaço de seus vizinhos, sufocando-os. Ele detém a propriedade de se disseminar através da corrente sanguínea e dos vasos linfáticos, produzindo as chamadas metástases, que na verdade são uma espécie de “filial” do tumor primário, em outro órgão ou tecido. 

A metástase também pode invadir órgãos e tecidos circunvizinhos por continuidade, impondo severos danos a estes órgãos e tecidos. O comportamento anormal das células cancerosas é geralmente espelhado por mutações nos genes das células, ou secreção anormal de hormônios ou enzimas. 

A maioria dos cânceres invadem ou se tornam metastáticos, mas cada tipo específico tem características clínicas e biológicas, que devem ser estudadas para um adequado diagnóstico, tratamento e seguimento. Resumindo, cada caso é um caso. 

Ainda com relação ao câncer... 

Devido as diferentes células existentes e componentes do corpo humano, o câncer pode se apresentar de diferentes tipos. Podemos então, dividi-los em tumores sólidos e neoplasias hematológicas. 

Tumores Sólidos

     Carcinoma – o câncer se origina nos tecidos epiteliais, ou seja, aqueles cuja função é o revestimento ou a formação das glândulas. (Exemplos de revestimento: pele, mucosa das vias aéreas, mucosa do tubo digestivo e exemplos de glândulas: tireóide, mama e próstata). 

     Sarcoma – são definidos por sua origem embrionária, ou seja, aquelas classificadas de acordo com a formação do órgão durante a fase de embrião. Nas fases iniciais do desenvolvimento de um embrião, ocorre uma diferenciação nas células que se dispõem em camadas. Essas camadas evoluem para formar os diversos tecidos e órgãos do corpo. 

A mesoderme, que é a camada intermediária, dá origem aos ossos, músculos, gorduras, tendões e vasos sanguíneos. 

     Melanoma – são formados por células pigmentadas da pele. 

     Tumores de células germinativas – se originam nas células reprodutoras (testículos e ovários). 

     Tumores de Sistema Nervoso 

Neoplasias Hematológicas
 
São doenças malignas com origem nas células do sangue e que desde o seu início já não costumam estar restritas a uma única região do corpo, manifestando-se em várias partes do corpo sem respeitar barreiras anatômicas. Os órgãos mais freqüentemente envolvidos neste processo são: sangue, medula óssea, gânglios linfáticos, baço e fígado.

Neoplasia - de origem grega, a palavra neoplasia "neo" + "plasis" significa, ao pé da letra: nova proliferação; novo tecido. É o nome de um processo patológico que resulta no desenvolvimento de um neoplasma (crescimento anormal, incontrolado e progressivo de tecido, mediante proliferação celular). No organismo, podem ser encontradas formas de crescimento celular controladas e não controladas, sem causa aparente. Como exemplos de crescimento controlado temos a hiperplasia, a metaplasia e a displasia. As neoplasias correspondem às formas de crescimento não controladas e são chamadas tumores. Neoplasia é também ocrescimento de um tecido neoformado capaz de invadir os tecidos adjacentes e reproduzir-se à distância (metastização). O crescimento é devido ao desequilíbrio entre a proliferação e a morte celular dando origem a células cancerígenas. A definição de neoplasia se baseia na morfologia e na biologia do processo do tumor. Com a evolução do conhecimento, a definição se modifica. Atualmente, a mais aceita é: 
"Neoplasia é uma proliferação anormal do tecido, que foge parcial ou totalmente ao controle do organismo e tende à autonomia e à perpetuação, com efeitos agressivos sobre o hospedeiro" (Pérez-Tamayo, 1987; Robbins, 1984). 

Várias classificações já foram propostas para as neoplasias. A mais utilizada leva em conta dois aspectos básicos: o comportamento biológico e a histogênese do tumor. Segundo o comportamento biológico, os tumores podem ser agrupados em três tipos: benignos, limítrofes (ou "bordeline") e malignos. Um dos pontos mais importantes no estudo das neoplasias é estabelecer os critérios de diferenciação entre cada uma destas lesões, o que, algumas vezes, torna-se difícil. 

Os tumores benignos tendem a apresentar crescimento lento e expansivo determinando a compressão dos tecidos vizinhos, o que leva a formação de uma pseudocápsula fibrosa. Já nos casos dos tumores malignos, o crescimento rápido, desordenado, infiltrativo e destrutivo não permite a formação desta pseudocápsula; mesmo que ela se encontre presente, não deve ser equivocadamente considerada como tal, e sim como tecido maligno.

Escova progressiva traz riscos a saúde do cabeleireiro e da cliente

ESCOVA PROGRESSIVA TRAZ RISCOS A SAUDE




A chamada escova progressiva, à qual um grande número de mulheres vêm aderindo, pode representar um risco para a saúde. A mistura que é aplicada no cabelo para alisá- lo possui em sua composição uma substância tóxica com potencial cancerígeno, o formaldeído, também conhecido como formol.  A concentração de formol que é usada para a obtenção do alisamento é um mistério para o consumidor, pois  seu preparo é feito de acordo com o tipo de cabelo. 
É o que atesta a pesquisadora Silvana Rubano B.Turci, Chefe da Área de Vigilância de Câncer Ocupacional e Ambiental do Instituto Nacional de Câncer (INCA), que chama a atenção para as  publicações de quatro importantes instituições  internacionais – a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), da Organização Mundial da Saúde, Agência de Proteção Ambiental (EPA/EUA), Associação Americana de Saúde e Segurança Ocupacional (OSHA/EUA) e  Programa Nacional de Toxilogia dos EUA, que  comprovam o fato.
A pesquisadora do INCA desaconselha o uso desse procedimento para tratamento ou alisamento de cabelos, o que pode causar danos principalmente aos profissionais que aplicam durante horas seguidas esse produto. Segundo ela, a exposição ao formol, somada a outros fatores de risco, pode aumentar a possibilidade para o desenvolvimento de câncer.
"A IARC classificou este composto como  suspeito de ser carcinogênico - (grupo 2A), tumorogênica, teratrogênica -  por produzir efeitos na reprodução para humanos. Em estudos experimentais, demonstrou ser cancerígeno para algumas espécies de animais, além de ser severo irritante para pele e olhos",  explica Silvana,  destacando que não existem níveis seguros de substâncias cancerígenas.
Por outro lado, ela afirma que o risco de câncer passa a ser secundário quando comparado ao de  intoxicação aguda ou por inalação, que pode causar até edema pulmonar. O formol é tóxico quando ingerido, inalado ou quando entra em contato com a pele. A inalação do formol  pode causar irritação nos olhos, nariz, mucosas e trato respiratório superior. Em altas concentrações pode causar bronquite, pneumonia ou laringite.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Depressão, algumas considerações

Causa da Depressão


A causa exata da depressão permanece desconhecida. A explicação mais provavelmente correta é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor. Esta afirmação baseia-se na comprovada eficácia dos antidepressivos. O fato de ser um desequilíbrio bioquímico não exclui tratamentos não farmacológicos. O uso continuado da palavra pode levar a pessoa a obter uma compensação bioquímica. Apesar disso nunca ter sido provado, o contrário também nunca foi.

Eventos desencadeantes são muito estudados e de fato encontra-se relação entre certos acontecimentos estressantes na vida das pessoas e o início de um episódio depressivo. Contudo tais eventos não podem ser responsabilizados pela manutenção da depressão. Na prática a maioria das pessoas que sofre um revés se recupera com o tempo. Se os reveses da vida causassem depressão todas as pessoas a eles submetidos estariam deprimidas e não é isto o que se observa. Os eventos estressantes provavelmente disparam a depressão nas pessoas predispostas, vulneráveis. Exemplos de eventos estressantes são perda de pessoa querida, perda de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, pequenas contrariedades não são consideradas como eventos fortes o suficiente para desencadear depressão. O que torna as pessoas vulneráveis ainda é objeto de estudos. A influência genética como em toda medicina é muito estudada. Trabalhos recentes mostram que mais do que a influência genética, o ambiente durante a infância pode predispor mais as pessoas. O fator genético é fundamental uma vez que os gêmeos idênticos ficam mais deprimidos do que os gêmeos não idênticos.





segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Hemorragia antes e durante o parto cesáreo

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:P%C3%A1gina_principal

Hemorragia durante ou após o nascimento é potencialmente fatal em lugares sem acesso a um alto nível de cuidado de emergência. Severas perdas de sangue podem causar choque hipovolêmico, isto é, perfusão insuficiente dos órgãos vitais e que pode levar à morte se não for imediatamente tratada por estancamento da hemorragia e transfusão sanguínea.Hipopituitarismo depois de uma choque hipovolémico denomina-se Síndrome de Sheehan.

Prováveis causas de hemorragia durante o parto
Placenta prévia


O embrião geralmente se adere à parte superior da parede uterina, mas às vezes a implantação ocorre em um local mais baixo (placenta prévia). Enquanto a placenta cresce, ela pode cobrir parcial ou completamente a abertura do útero, interferindo, portanto, em um parto normal.






Embora a causa da placenta prévia seja desconhecida, alguns especialistas acreditam que a implantação da placenta não pode ocorrer na mesma parte da parede uterina mais de uma vez. Se uma mulher tiver tido várias gestações, a parte inferior do útero pode ser o único local no qual a a placenta pode ser implantada. Isso explicaria por que a placenta prévia é mais comum em mulheres que tiveram gestações anteriores.



Existem três tipos de placenta prévia: completa, na qual o colo do útero está completamente coberto; parcial, na qual apenas uma parte do colo do útero está coberta, e placenta marginal, na qual a placenta não cobre o colo do útero, mas está próxima o suficiente para interferir potencialmente no parto. Um parto vaginal normal não pode ser feito com qualquer tipo de placenta prévia, porque ocorrerá hemorragia extrema. Por essa razão, os bebês da maioria das mães com placenta prévia nascem através de cesariana.



O maior sintoma da placenta prévia é sangramento vaginal indolor. O sangramento pode começar da vigésima quarta a vigésima sexta semana, embora seja mais comum durante as últimas 4 ou 5 semanas. Enquanto a parte inferior do útero se estica e se dilata durante as últimas semanas de gestação, partes da placenta podem se descolar da parede do útero. Isso leva a sangramento em quantidades variáveis, indo de fraco a abundante.



O sangue geralmente é vermelho vivo, indicando que o sangramento é recente. Não está associado com qualquer lesão prévia, como uma queda. Dor abdominal ou contração geralmente não acompanham o sangramento a menos que a mulher esteja em trabalho de parto.



Como é anormal qualquer sangramento vaginal durante a gravidez, ele deve ser relatado imediatamente ao seu médico. O médico pedirá um ultra-som do abdome para localizar a placenta. Na maioria dos casos de placenta prévia, o ultra-som mostra a placenta cobrindo parte ou toda a abertura do colo do útero.



Uma vez que a placenta prévia foi diagnosticada, o nível de sangramento vaginal geralmente determina o tipo de tratamento (expectante). Se o sangramento vaginal for leve, a conduta expectante geralmente é escolhida, porque permite ao feto amadurecer o suficiente para sobreviver fora do corpo da mãe. A conduta expectante envolve internar a mulher no hospital, mantendo-a deitada e monitorando constantemente qualquer ocorrência de sangramento. Quando for a hora de ter o bebê, será realizada uma cesariana.



Se o sangramento vaginal for forte, ele pode levar à grave perda de sangue da mãe. O sangramento só pára após o bebê ter nascido e a placenta removida. Isso requer intervenção para salvar a vida da mãe e do bebê, mesmo que o bebê seja prematuro. Uma cesariana será realizada imediatamente se o sangramento vaginal da placenta prévia for muito intensa.

Fonte: http://saude.hsw.uol.com.br/placenta-previa.htm

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Hormônios da maternidade

Ocitocina

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ocitocina



A ocitocina, oxitocina (português europeu) ou oxitocina (português brasileiro) é um hormônio produzido pelo hipotálamo e armazenado na hipófise posterior (Neuroipófise), e tem a função de promover as Contrações musculares uterinas durante o parto e a ejeção do leite durante a amamentação. Ela ajuda as pessoas a ficarem juntas por muito tempo. Também é um hormônio ligado ao que as pessoas sentem ao, por exemplo, abraçar seu parceiro de longa data. De acordo com um estudo da Universidade de Zurique,[1] caso a ocitocina seja pingada no nariz de pessoas prestes a começar uma discussão diminui a produção de cortisol, um hormônio produzido em resposta ao estresse da discussão.




A ativação do córtex insular e cingular anterior e do núcleo paraventricular foi observada como precursora da produção de oxitocina no hipotálamo e sua conseqüente liberação pela hipófise posterior. Este hormônio é responsável pela sensação de prazer quando a mãe tem o seu bebê e também quando o pai segura o seu filho nos braços. Vários especialistas a denominam hormônio do amor. Assim como a prolactina, a concentração de ocitocina aumenta 40% depois do orgasmo.