Dimensões de tratamento e cura, príncipios pós morte biológica
Com lucidez,
usando as interpretações conscientes da memória, descrevo a estação de
tratamento do corpo psíquico e espiritual, a qual chamarei de anima ou animus, utilizando a
perspectiva de Jung e mente desperta no despertar da outra
dimensão.
O corpo
biológico, encerra a anima e a mente consciente, contendo-o das viagens astrais de forma consciente e
possibilitando-as quando o corpo biológico está em repouso e a mente desperta ou anima está em seu pleno funcionamento.
O local da
estação de tratamento,para onde vão as pessoas que se envolveram com vícios é um local amplo, sem dimensões restritas,
como paredes e localizado num eixo espaço tempo que impressiona por sua fluidez.
Ao mesmo tempo, é um local seguro, pois é uma estação de tratamento e de
recuperação.
Existem
coisas que se assemelham a camas, onde a cor predominante é branca e seres que
não são humanos, mas que se assemelha pela sua aparência , estão constantemente
em pé ao lado das almas que permanecem deitadas, frágeis e vulneráveis, pois já
não tem o corpo biológico e seu aparato imunológico, mas que estão sendo
protegidas por forças cuidadoras.
Os seres
iluminados por sua superioridade evolutiva fazem passes utilizando suas mãos,
aonde saem energias luminosas de uma cor suave, entre o branco e o lilás, pressionando
suavemente a fronte e o local do coração.
O seu
objetivo é de eliminar qualquer substância fluida que os maus hábitos causados
por vícios humanos tenham deixado na alma da pessoa que está sendo tratada.
O princípio
evolutivo, a ascensão espiritual para esferas superiores do ser e do existir,
não aceitariam energias negativas provindas do elemento terreno, com origem
vegetal ou animal, pois a Terra traz uma dimensão de estágio onde passam os
seres para sua caminhada de evolução até o Único.
As
substâncias contidas na bebida alcóolica, no antibiótico, nas drogas lícitas,
como o tabaco ou ilícitas, como o crack e a cocaína, são substâncias impuras,
com princípio destruidor.
Freud
utilizava-as em si e em seus pacientes, mas embora estivesse descobrindo os
outros pontos de intersecção entre o self e o exterior, prejudicou suas
descobertas, utilizando princípios de fontes negativas.
Tais usos
fizeram dele um escravo desses vícios, interrompendo sua ascensão evolutiva da
compreensão do que é ser humano e consciente de outras esferas de pensamentos,
emoções e sentimentos, que poderia elevar a compreensão de nós mesmos e que
essa compreensão pudesse ser utilizada para benefícios evolutivos.
A liberdade
de poder escolher ainda é a melhor liberdade, mas é necessário que se passem
mais algumas centenas de anos para que possamos descobrir outros mundos além daquelas
sombras que são projetadas na nossa caverna.
Para saber mais:
http://www.acasadoespiritismo.com.br/saude/emmanuel.htm
http://www.istoe.com.br/reportagens/357470_FREUD+E+A+COCAINA
http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v11n3/06.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anima_e_Animus
O Mito da caverna:
www.uern.br/professor/arquivo_baixar.asp?arq_id=1738
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