sábado, 24 de dezembro de 2011

Estudos sobre Terapia de Regressão

Fonte: GODOY, Prado Hermínia de (org.) "Terapia de Regressão, Teoria e Técnicas",2000;
Copyright 2000, Centro de estudos da difusão da Consciência S/C

Campo da Medicina: Psiquiatria e Psicologia

O nosso sistema cerebral e as nossas emoções em contextos ligados a Terapia de regressão
Godoy, (2004) traz ao conhecimento que Netherton (1998), nas suas experiências de regressão concluiu que ...”nossas células carregam memórias emocionais”...
Segundo o autor, as informações sensoriais são conduzidas tanto a amígdala cerebral quanto ao córtex.
Por sua vez, o córtex, parte “pensante” do nosso cérebro, cria uma imagem mental completa daquilo que foi vivenciado, suplantando os sinais da amígdala, que oculta as imagens sensoriais mais intensas.

Partindo desse pressuposto e do que afirmou Joseph Le Doux,  que a “amígdala não tem apagador” Netherton afirma que se temos amígdala cerebral ,que grava todas as nossas experiências sensoriais nessa vida, teríamos em uma outra.
Talvez o livro de Hermínia Godoy possa responder a minha questão mais profunda:se temos esses arquivos de registros emocionais gravados na amígdala cerebral de que forma pode ser isso preservado, já que o nosso corpo perece e o nosso cérebro morre?
Faz sentido cientificamente supor que nós tivemos outras vidas, parte de um sistema biopsicossocial e de justiça divina, baseado no que pontuam as Sagradas Escrituras, que Deus é bom, justo e misericordioso.
No entanto, a nossa memória emocional que fica registrada na amígdala cerebral, fica intacta em que campo, se o nosso cérebro morre?
De acordo com o que se absorve da leitura do livro, essas emoções ficam intactas e preservadas no subconsciente, essa parte do cérebro a qual não temos acesso direto, que sabemos que existe, mas as nossas limitações orgânicas não acedem a elas.
Tateando, a partir do conhecimento proximal que se tem, a energia do subconsciente não precisa da matéria para permanecer e acima de tudo, funcionar.
Na minha experiência de quase morte, senti a minha essência separada do meu corpo e o vi sobre a cama, ligado a tubos e outros instrumentos que o mantinham vivo.
Vi também as pessoas da minha família em volta do meu leito, lamentando a minha morte.
Mas eu nunca me senti tão viva naquele momento, liberta da limitação do meu corpo físico.







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